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Hi Ben, thank you for this great essay! I want to start by saying that I’ve returned again and again to read your essay “Israel, Zionism, Apartheid” because it has continued to be a tonic for me whilst losing my mind for the last 11 months in this moral hellscape otherwise known as the West. I’m Canadian but since my country is a lapdog to US imperialist interests, I am keeping track and could see the downhill trajectory with Harris just a few seconds after “Kamala is brat.” Once the DNC went full on joy while denying any Palestinian voices, everything got super cringe super fast. The DNC propaganda machine was itself kind of ummm screechy!

If Harris continues her hawkish fantasy of standing with Israel and promising the most “lethal” military (yikes wtf!), that should serve as an off ramp for most intelligent, compassionate people. And if that is a gateway to Trump, I guess the West will go down in flames under his eye. I’m sure Palestinians would see that as a karmic reward for our complicity in a genocide and they wouldn’t be wrong. I will keep my fingers crossed something changes in her policy but knowing what I’ve learned about imperialism, I don’t hold out much hope. You would think it would be such a simple thing to stop sending arms to Israel until you see that it is an American war.

Can’t wait to read your book when it is released. Thank you for writing with such clarity, intelligence and conviction!

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The minute I heard the word "brat" I knew we were screwed!

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My apologies for the crudeness but as for the politics of joy . . . 🤮 Talk about cynical.

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Hard to keep your dinner down!

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Hi, Ben! It's Diane in Santa Fe. And I feel compelled to respond to your concern above. I totally get what a mess is going on in Gaza. Yes, Hamas started it by attacking Israel and taking hostages. But (a) Israeali settlers were already illegally encroaching on their territory, and (b) their response was beyond extreme. As a result, innocent people, just trying to live their difficult lives, including small children, are being uprooted, starving, or killed in horific numbers. But that is a separate issue from the American presidential election. It's one of many, many important issues our next president will have to grapple with. I hope that Harris, if she is elected, will work to broker a cease-fire and a two-state solution (and please get rid of netanyahu!). But the bottom line is that we have a straightforward choice between Harris and Trump. And if Trump and Vance are the winners, I shudder to think what will happen to our democracy, the Supreme Court, women's rights and choices, education, medical care, and our economy in which millions of working poor will suffer, while the Masters of the Universe get even richer. I know one vote won't make a difference, but I feel so strongly about this election, have been writing hundreds of letters to registered Democrats in swing states, and generally obsessing on every bit of election news that I just can't keep myself from responding. Hope you're not offended!

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PS: I don't think it's wrong to support Harris. I just don't -- yet -- think it is right. I truly do hope that this can change.

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I think that we should hold our leaders to the extremely minimal standard that is “no genocide” — and this is a genocide that the Democrats own lock, stock, and barrel. Say what you want about Trump: he did not commit genocide. Harris could disavow Biden, however delicately and diplomatically. That she hasn’t, as I said, makes it impossible for me to vote for her. As I also said, she has some time to shift course, and I am hopeful, not extremely hopeful but very slightly, that she will change course.

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Benjamin, estou escrevendo em português porque sei que você domina o idioma perfeitamente, talvez até melhor do que eu. Sou sua fã, suas biografias de Clarice Lispector como de Susan Sontag me marcaram, especialmente a de Clarice Lispector (sou grande admiradora da sua obra literária). Hoje recebi sua primeira mensagem e fiquei admirada com a sua bandeira a favor da causa Palestina. Bem, tenho que admitir que cada um tem o pleno direito e liberdade de apoiar a quem quiser (pelo menos no nosso mundo ocidental). Deixando a política de lado, porque certamente entraríamos em conflito, quero só comunicar que espero ansiosamente o seu novo livro, sobre o qual não faço a mínima ideia do que se trata. Confio, isso sim, que será tão bom quanto os dois anteriores. E aproveito a oportunidade para ser algo atrevida: que tal uma biografia de Guimarães Rosa? Está faltando uma do seu gabarito sobre um escritor que merece ser relembrado pelo público Brasileiro e internacional. Um abraço e feliz resto de dia.

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Obrigado, Esther. Pelo que entendi você cresceu exactamente do mesmo jeito que eu. Espero que a história da oposição judaica ao sionismo lhe seja tão fascinante e desconhecida como o foi para mim. Seria ótimo que alguém faça uma biografia do Guimarães Rosa. Pelo que entendi tal projeto sempre tem sido bloqueado pela filha Vilma, que morreu em 2022. Talvez agora seja o momento. Mas acho que não vai ser eu não!

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É verdade, houve muita oposição ao sionismo. Recentemente li a autobiografia do Chaim Weizman (Trial and Error), ele grande sionista que relata com pormenores a oposição ao movimento. Mas afinal, será esse o tema do seu novo livro? Agora fiquei com a pulga atrás da orelha!!

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Sim, isso ficou esquecido, deliberadamente, porque a propaganda sionista insistiu em equivaler "judeu" e "sionista". Nunca foi a verdade: eram uma minoria em todas as communidades até os anos 70.

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Pois é, muita confusão em relação à esses termos... nem Salomão consegue resolver essa pendenga.

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https://piaui.folha.uol.com.br/materia/diario-arquivado/ Aqui a explicação da ausência de uma biografia do Guimarães Rosa. A Vilma e a Agnes e a Aracy já morreram.

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Muito obrigada pelo artigo, achei muito interessante. Eu sempre me interessei por saber qual o posicionamento de Guimarães Rosa em relação ao que ele presenciou na Alemanha nazista, mais especificamente no que diz respeito ao tratamento dos judeus. Afinal ele era um germanófilo em peso e fico curiosa em saber se a sua posição se alterou. Sei que a Aracy ajudou na concessão de vistos aos judeus, mas até que ponto Guimarães Rosa foi cúmplice isso fica em aberto. Quem sabe o tal Diário esclareça alguma coisa. A rejeição das filhas em compartir o conteúdo só pode gerar suspeitas de que haja informação que não favorece a imagem do pai. Como se costuma dizer, aonde há fumaça há fogo! Os boatos relacionados com Guimarães Rosa são inúmeros, inclusive que ele se suicidou!! Enfim, há muita coisa a ser esclarecida e isso se traduz num trabalho árduo e do longa duração. Mais uma vez, muito obrigada por me ter enviado o artigo.

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me too

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